Por acaso.
Um dia desses, eu estava numa livraria e me deparei na estante com um título que me chamou a atenção. Folheei-o e, depois de ler o prefácio, me arrepiei com o que lá estava dito, embora deva admitir que ultimamente, meu Deus, me sensibilizo com as coisas mais desconexas do mundo. Outro dia vi uma propaganda de um carro na televisão – um pouco emotiva, com uma música que me remonta a outros tempos, mas enfim, não passava de uma propaganda! - e fui às lágrimas. Mas, como vinha dizendo, fiquei intrigado com a introdução do tal livro. O autor, cujo nome me escapa agora, dizia que o livro iria tratar sobre o acaso. Ou, para ser mais claro, sobre como o acaso interfere em nossas vidas sem que nós nos demos conta e, além disso, sobre como nós, humanos, infelizmente não sabemos até hoje lidar com esse agente presente na vida de todos. Sem exceção. Bom, o certo é que o que me sensibilizou de imediato e me revelou que de fato o acaso brinca a todo momento com nossas vidas, foi o que o autor dis...